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Exemplos de

Faz o l

10 resultados encontrados


1. Faz o l

- Você perdeu o emprego por procrastinar no trabalho, ‎
; - O preço do tomate está caro, Faz o L; - Fui assaltado
inar no trabalho, faz o L; - O preço do tomate está caro, ‎
; - Fui assaltado ontem, faz o L.
reço do tomate está caro, Faz o L; - Fui assaltado ontem, ‎
.

2. Mau

quencia de sair do caminho do bem e trilhar caminhos que te
em mal. Ex. imagina vc dentro de um quarto coma luz acessa e
trilhar esse caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e
er o mal pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de
stão ali para escolher mais o mau não, mais depois que vc
o mal (consequencia) vc tem a dor do erro praticado. O que
m ser "Mau" (que existe em si mesmo) e que apartir dele ele
o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MA
agora o MAL é a falta do bem, a consequencia de deixar de
er o que é bom. Religião Diabo é mal e nele nunca houve o
dado ha todas as criatura de Deus). Algo nasce do bem, para
er o bem mais teve a escolha de negar o bem em si. isso não
om "u" (Um ser unico que existe em si mesmo.(não existe) Ma
com "L" é a consequencia de sair do caminho do bem e trilh
(Um ser unico que existe em si mesmo.(não existe) Mal com "
" é a consequencia de sair do caminho do bem e trilhar cami
al com "L" é a consequencia de sair do caminho do bem e tri
har caminhos que te fazem mal. Ex. imagina vc dentro de um q
de sair do caminho do bem e trilhar caminhos que te fazem ma
. Ex. imagina vc dentro de um quarto coma luz acessa e ao re
s que te fazem mal. Ex. imagina vc dentro de um quarto coma
uz acessa e ao redor o chão está cheio de vidro e vc está
ssa e ao redor o chão está cheio de vidro e vc está desca
so e existe um caminho certo para que vc não pise neles, ag
descalso e existe um caminho certo para que vc não pise ne
es, agora vc mesmo escolhe "apagar a luz" e tentar trilhar e
minho certo para que vc não pise neles, agora vc mesmo esco
he "apagar a luz" e tentar trilhar esse caminho sem ajuda da
ra que vc não pise neles, agora vc mesmo escolhe "apagar a
uz" e tentar trilhar esse caminho sem ajuda da luz, vai se c
se neles, agora vc mesmo escolhe "apagar a luz" e tentar tri
har esse caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e faze
e "apagar a luz" e tentar trilhar esse caminho sem ajuda da
uz, vai se cortar todo e fazer o mal pra si mesmo. O mal foi
se caminho sem ajuda da luz, vai se cortar todo e fazer o ma
pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de algo qu
da luz, vai se cortar todo e fazer o mal pra si mesmo. O ma
foi gerado a partir da falta de algo que lhe faria não pis
e fazer o mal pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da fa
ta de algo que lhe faria não pisar nos vidros, então, o me
o mal pra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de a
go que lhe faria não pisar nos vidros, então, o mesmo não
ra si mesmo. O mal foi gerado a partir da falta de algo que
he faria não pisar nos vidros, então, o mesmo não existe
esmo não existe em si mesmo, necessita da ausencia do bem (
ampada acessa) para que vc não pisasse e mesmo com a lampad
bem (lampada acessa) para que vc não pisasse e mesmo com a
ampada acessa vc poderia escolher pisar nos vidros e se cort
vc não pisasse e mesmo com a lampada acessa vc poderia esco
her pisar nos vidros e se cortar, mais o "mau" da mesma form
e cortar, mais o "mau" da mesma forma não existiria vc esco
heria praticar algo "mal". pois a luz e o caminho bom estão
"mau" da mesma forma não existiria vc escolheria praticar a
go "mal". pois a luz e o caminho bom estão ali para escolhe
a mesma forma não existiria vc escolheria praticar algo "ma
". pois a luz e o caminho bom estão ali para escolher mais
ma não existiria vc escolheria praticar algo "mal". pois a
uz e o caminho bom estão ali para escolher mais o mau não,
ria praticar algo "mal". pois a luz e o caminho bom estão a
i para escolher mais o mau não, mais depois que vc faz o ma
algo "mal". pois a luz e o caminho bom estão ali para esco
her mais o mau não, mais depois que vc faz o mal (consequen
i para escolher mais o mau não, mais depois que vc faz o ma
(consequencia) vc tem a dor do erro praticado. O que signif
praticado. O que significa que o MAU não tem poder sobre a
guem pois não existe (Uma Pessoa ou Alguem). Mais o MAL pas
ão tem poder sobre alguem pois não existe (Uma Pessoa ou A
guem). Mais o MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou
re alguem pois não existe (Uma Pessoa ou Alguem). Mais o MA
passa a existir quando a pessoa pratica ou escolher trilhar
. Mais o MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou esco
her trilhar fora do que é BOM. Não existe um ser "Mau" (qu
MAL passa a existir quando a pessoa pratica ou escolher tri
har fora do que é BOM. Não existe um ser "Mau" (que existe
xiste um ser "Mau" (que existe em si mesmo) e que apartir de
e ele faz o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o cami
e um ser "Mau" (que existe em si mesmo) e que apartir dele e
e faz o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho
au" (que existe em si mesmo) e que apartir dele ele faz o ma
. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MAL que
) e que apartir dele ele faz o mal. existe um "SER" que esco
heu trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é
apartir dele ele faz o mal. existe um "SER" que escolheu tri
har o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é a falta
o mal. existe um "SER" que escolheu trilhar o caminho do MA
que estava BEM. agora o MAL é a falta do bem, a consequenc
escolheu trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o MA
é a falta do bem, a consequencia de deixar de fazer o que
trilhar o caminho do MAL que estava BEM. agora o MAL é a fa
ta do bem, a consequencia de deixar de fazer o que é bom. R
a do bem, a consequencia de deixar de fazer o que é bom. Re
igião Diabo é mal e nele nunca houve o bem (verdade) Mais
encia de deixar de fazer o que é bom. Religião Diabo é ma
e nele nunca houve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deu
de deixar de fazer o que é bom. Religião Diabo é mal e ne
e nunca houve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deus ent
ouve o bem (verdade) Mais o mesmo veio de Deus então como a
guem que veio do que é bom pode ser mal? Da mesma forma que
e Deus então como alguem que veio do que é bom pode ser ma
? Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava nele mais
e é bom pode ser mal? Da mesma forma que eu disse antes, a
uz estava nele mais ele não quis aceita-la e mesmo estando
ser mal? Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava ne
e mais ele não quis aceita-la e mesmo estando na luz quis p
Da mesma forma que eu disse antes, a luz estava nele mais e
e não quis aceita-la e mesmo estando na luz quis praticar o
eu disse antes, a luz estava nele mais ele não quis aceita-
a e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "mal" .
estava nele mais ele não quis aceita-la e mesmo estando na
uz quis praticar o contrário "mal" . Livre arbritrio. (Atri
ita-la e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "ma
" . Livre arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de
a e mesmo estando na luz quis praticar o contrário "mal" .
ivre arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de Deus)
e arbritrio. (Atributo dado ha todas as criatura de Deus). A
go nasce do bem, para fazer o bem mais teve a escolha de neg
Deus). Algo nasce do bem, para fazer o bem mais teve a esco
ha de negar o bem em si. isso não quer dizer que ele tenha
e a escolha de negar o bem em si. isso não quer dizer que e
e tenha sido gerado do mau, pois o mau com U não existe.

3. Faz o l

- Eu perdi meu emprego - ‎
- Meu filho foi assaltado - Faz o L - Minha propriedade foi
Eu perdi meu emprego - Faz o L - Meu filho foi assaltado - ‎
- Minha propriedade foi invadida - Faz o L. - Estamos pagan
foi assaltado - Faz o L - Minha propriedade foi invadida - ‎
. - Estamos pagando o dobro de impostos - Faz o L.
invadida - Faz o L. - Estamos pagando o dobro de impostos - ‎
.

4. Manjerona

uda a digestão. Uso caseiro: com os galhos secos da planta
em-se sachês para perfumar roupas, travesseiros de ervas e
melhor misturar com areia) em canteiros. Depois das geadas
-se a transplantação para terreno livre, distanciando a pl
do solo, e deixa-se secar em pequenos ramos no mesmo campo,
endo-se a transladação alguns dias depois, para se estende
e-himeneu, majerona-hortensis e amáraco. A mitologia grega
referência à manjerona como a erva preferida de Afrodite,
Manjerona Medicina
Usada na inalação, ajuda a eliminar muco e catarro, previ
Manjerona Medicinal Usada na ina
ação, ajuda a eliminar muco e catarro, previnindo a sinusi
Manjerona Medicinal Usada na inalação, ajuda a e
iminar muco e catarro, previnindo a sinusite. O chá de manj
arro, previnindo a sinusite. O chá de manjerona combate có
icas menstruais e úlcera estomacal. Folhas frescas e cozida
nusite. O chá de manjerona combate cólicas menstruais e ú
cera estomacal. Folhas frescas e cozidas aplicadas com gaze
de manjerona combate cólicas menstruais e úlcera estomaca
. Folhas frescas e cozidas aplicadas com gaze são boas desi
anjerona combate cólicas menstruais e úlcera estomacal. Fo
has frescas e cozidas aplicadas com gaze são boas desinflam
menstruais e úlcera estomacal. Folhas frescas e cozidas ap
icadas com gaze são boas desinflamadoras no caso de pancada
Folhas frescas e cozidas aplicadas com gaze são boas desinf
amadoras no caso de pancadas, feridas e tumores. • Pomada
so de pancadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasa
infantil: Um molho de folhas secas de manjerona, machucadas
cadas, feridas e tumores. • Pomada para muco nasal infanti
: Um molho de folhas secas de manjerona, machucadas e mistur
eridas e tumores. • Pomada para muco nasal infantil: Um mo
ho de folhas secas de manjerona, machucadas e misturadas à
tumores. • Pomada para muco nasal infantil: Um molho de fo
has secas de manjerona, machucadas e misturadas à gordura v
ecas de manjerona, machucadas e misturadas à gordura vegeta
, constitui uma excelente pomada caseira para muco nasal. Un
chucadas e misturadas à gordura vegetal, constitui uma exce
ente pomada caseira para muco nasal. Unte a mucosa interna d
getal, constitui uma excelente pomada caseira para muco nasa
. Unte a mucosa interna duas ou três vezes ao dia. Guarde n
te a mucosa interna duas ou três vezes ao dia. Guarde na ge
adeira. Efeitos colaterais: Altas doses por longos períodos
duas ou três vezes ao dia. Guarde na geladeira. Efeitos co
aterais: Altas doses por longos períodos de tempo apresenta
ês vezes ao dia. Guarde na geladeira. Efeitos colaterais: A
tas doses por longos períodos de tempo apresentam hipertens
a. Guarde na geladeira. Efeitos colaterais: Altas doses por
ongos períodos de tempo apresentam hipertensão arterial. E
or longos períodos de tempo apresentam hipertensão arteria
. Em pequenas doses não tem problema. É inadequado para á
entam hipertensão arterial. Em pequenas doses não tem prob
ema. É inadequado para água do chimarrão. Contra-indicada
do chimarrão. Contra-indicada para diabéticos. Nomes Popu
ares Manjerona, amáraco Nome Científico origanum manjerona
jerona, amáraco Nome Científico origanum manjerona / famí
ia Labiadas. Características e Cultivo Arbusto de caules le
na, amáraco Nome Científico origanum manjerona / família
abiadas. Características e Cultivo Arbusto de caules lenhos
riganum manjerona / família Labiadas. Características e Cu
tivo Arbusto de caules lenhosos, com delicadas folhas oposta
família Labiadas. Características e Cultivo Arbusto de cau
es lenhosos, com delicadas folhas opostas, ovaladas, verdes
lia Labiadas. Características e Cultivo Arbusto de caules
enhosos, com delicadas folhas opostas, ovaladas, verdes clar
aracterísticas e Cultivo Arbusto de caules lenhosos, com de
icadas folhas opostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas
ticas e Cultivo Arbusto de caules lenhosos, com delicadas fo
has opostas, ovaladas, verdes claras e aveludadas na parte d
rbusto de caules lenhosos, com delicadas folhas opostas, ova
adas, verdes claras e aveludadas na parte de baixo. As flore
s lenhosos, com delicadas folhas opostas, ovaladas, verdes c
aras e aveludadas na parte de baixo. As flores formam um peq
com delicadas folhas opostas, ovaladas, verdes claras e ave
udadas na parte de baixo. As flores formam um pequeno buquê
ovaladas, verdes claras e aveludadas na parte de baixo. As f
ores formam um pequeno buquê em tons de rosa, branco ou lil
flores formam um pequeno buquê em tons de rosa, branco ou
ilás. Planta de climas subtropicais e temperados prefere lo
lores formam um pequeno buquê em tons de rosa, branco ou li
ás. Planta de climas subtropicais e temperados prefere loca
ormam um pequeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás. P
anta de climas subtropicais e temperados prefere locais enso
equeno buquê em tons de rosa, branco ou lilás. Planta de c
imas subtropicais e temperados prefere locais ensolarados e
lilás. Planta de climas subtropicais e temperados prefere
ocais ensolarados e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSEN
anta de climas subtropicais e temperados prefere locais enso
arados e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MAN
prefere locais ensolarados e protegidos de ventos fortes. Ó
EO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são
is ensolarados e protegidos de ventos fortes. ÓLEO ESSENCIA
DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros nome
fortes. ÓLEO ESSENCIAL DE MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SE
VAGEM são outros nomes pelos quais este óleo é conhecido
MANJERONA ORÉGANO e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes pe
os quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês).
O e MANJERONA SELVAGEM são outros nomes pelos quais este ó
eo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês). PELE: Bons resul
EM são outros nomes pelos quais este óleo é conhecido (WI
D MARJORAM em inglês). PELE: Bons resultados em contusões,
es pelos quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em ing
ês). PELE: Bons resultados em contusões, acne e frieiras.
quais este óleo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês). PE
E: Bons resultados em contusões, acne e frieiras. MENTE E E
leo é conhecido (WILD MARJORAM em inglês). PELE: Bons resu
tados em contusões, acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: Ali
ultados em contusões, acne e frieiras. MENTE E EMOÇÕES: A
ivia a ansiedade, a tensão e os traumas emocionais mais pro
dade, a tensão e os traumas emocionais mais profundos. Úti
para quando é necessário enfrentar um problema. Diminui a
rofundos. Útil para quando é necessário enfrentar um prob
ema. Diminui a hiperactividade. Muito útil para as pessoas
enfrentar um problema. Diminui a hiperactividade. Muito úti
para as pessoas tímidas que ao se tentarem expressar, não
tímidas que ao se tentarem expressar, não encontram as pa
avras adequadas, ficando ansiosas e descontroladas. USO FÍS
ncontram as palavras adequadas, ficando ansiosas e descontro
adas. USO FÍSICO EM GERAL: Pesquisas recentes têm apontado
adas, ficando ansiosas e descontroladas. USO FÍSICO EM GERA
: Pesquisas recentes têm apontado este óleo como um eficaz
O FÍSICO EM GERAL: Pesquisas recentes têm apontado este ó
eo como um eficaz remédio no tratamento do cancro. Têm-se
tratamento de infecções de todos os tipos e processos inf
amatórios que incluem furúnculos, feridas inflamadas, pneu
cções de todos os tipos e processos inflamatórios que inc
uem furúnculos, feridas inflamadas, pneumonia, sinusite, am
dos os tipos e processos inflamatórios que incluem furúncu
os, feridas inflamadas, pneumonia, sinusite, amidalite, artr
rocessos inflamatórios que incluem furúnculos, feridas inf
amadas, pneumonia, sinusite, amidalite, artrites, e tubercul
furúnculos, feridas inflamadas, pneumonia, sinusite, amida
ite, artrites, e tuberculose. Também útil em casos de amen
lamadas, pneumonia, sinusite, amidalite, artrites, e tubercu
ose. Também útil em casos de amenorréia (ausência de men
, sinusite, amidalite, artrites, e tuberculose. Também úti
em casos de amenorréia (ausência de menstruação) e nas
struação) e nas dores menstruais. É considerado um dos ó
eos mais eficazes na ação antimicrobial e antifúngica. Aj
nsiderado um dos óleos mais eficazes na ação antimicrobia
e antifúngica. Ajuda a limpar o organismo de toxinas. Aliv
is eficazes na ação antimicrobial e antifúngica. Ajuda a
impar o organismo de toxinas. Alivia as dores musculares e p
ial e antifúngica. Ajuda a limpar o organismo de toxinas. A
ivia as dores musculares e pode ajudar a baixar a pressão a
Ajuda a limpar o organismo de toxinas. Alivia as dores muscu
ares e pode ajudar a baixar a pressão arterial. Tem um efei
s dores musculares e pode ajudar a baixar a pressão arteria
. Tem um efeito reconfortante e calorífico. USO ESPIRITUAL:
baixar a pressão arterial. Tem um efeito reconfortante e ca
orífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal para almas ansios
al. Tem um efeito reconfortante e calorífico. USO ESPIRITUA
: É o óleo ideal para almas ansiosas e atormentadas que vi
efeito reconfortante e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o ó
eo ideal para almas ansiosas e atormentadas que vivem num es
reconfortante e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo idea
para almas ansiosas e atormentadas que vivem num estado de
tante e calorífico. USO ESPIRITUAL: É o óleo ideal para a
mas ansiosas e atormentadas que vivem num estado de constant
o interior e exterior, não encontrando a paz na Terra. Auxi
ia na criação da vibração propícia à ajuda do Arcanjo
criação da vibração propícia à ajuda do Arcanjo Rafae
na cura dos conflitos e tormentos interiores, de forma a qu
ação propícia à ajuda do Arcanjo Rafael na cura dos conf
itos e tormentos interiores, de forma a que a paz e harmonia
s e tormentos interiores, de forma a que a paz e harmonia af
orem com naturalidade. OBS.: Conta uma lenda, que Afrodite c
teriores, de forma a que a paz e harmonia aflorem com natura
idade. OBS.: Conta uma lenda, que Afrodite considerava este
a paz e harmonia aflorem com naturalidade. OBS.: Conta uma
enda, que Afrodite considerava este óleo, como um símbolo
ade. OBS.: Conta uma lenda, que Afrodite considerava este ó
eo, como um símbolo de felicidade. A planta de onde este ó
a lenda, que Afrodite considerava este óleo, como um símbo
o de felicidade. A planta de onde este óleo é extraído er
que Afrodite considerava este óleo, como um símbolo de fe
icidade. A planta de onde este óleo é extraído era consag
considerava este óleo, como um símbolo de felicidade. A p
anta de onde este óleo é extraído era consagrada a Osíri
eo, como um símbolo de felicidade. A planta de onde este ó
eo é extraído era consagrada a Osíris no Egipto e a Vishn
o usar durante a gravidez e em crianças pequenas. Nunca ap
icar diretamente na pele porque pode tornar-se extremamente
dez e em crianças pequenas. Nunca aplicar diretamente na pe
e porque pode tornar-se extremamente irritante. O uso excess
e extremamente irritante. O uso excessivo pode provocar sono
ência. Origem: A manjerona disseminou-se no mundo à partir
-se no mundo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envo
vida em lendas antigas quanto às suas origens. Na mitologia
ndo à partir do Mediterrâneo e esteve sempre envolvida em
endas antigas quanto às suas origens. Na mitologia grega, e
envolvida em lendas antigas quanto às suas origens. Na mito
ogia grega, era uma das ervas preferida de Afrodite, a deusa
de Afrodite, a deusa do amor, e até hoje é associada à fe
icidade conjugal, sendo usada em alguns lugares da Grécia c
eusa do amor, e até hoje é associada à felicidade conjuga
, sendo usada em alguns lugares da Grécia como ornamento de
hoje é associada à felicidade conjugal, sendo usada em a
guns lugares da Grécia como ornamento de coroas de casament
é associada à felicidade conjugal, sendo usada em alguns
ugares da Grécia como ornamento de coroas de casamento. É
namento de coroas de casamento. É também conhecida como "a
egria das montanhas". O planeta regente é Mercúrio. Caract
ento. É também conhecida como "alegria das montanhas". O p
aneta regente é Mercúrio. Características: Planta perene
tanhas". O planeta regente é Mercúrio. Características: P
anta perene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e
. Características: Planta perene que atinge até 40 cm de a
tura. Possui hastes e caules finos (que se tornam lenhosos c
perene que atinge até 40 cm de altura. Possui hastes e cau
es finos (que se tornam lenhosos com o tempo), folhas pequen
0 cm de altura. Possui hastes e caules finos (que se tornam
enhosos com o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flores m
stes e caules finos (que se tornam lenhosos com o tempo), fo
has pequenas e ovaladas, e flores minúsculas brancas ou ros
(que se tornam lenhosos com o tempo), folhas pequenas e ova
adas, e flores minúsculas brancas ou rosas, em forma de cá
ornam lenhosos com o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e f
ores minúsculas brancas ou rosas, em forma de cálice. Cult
com o tempo), folhas pequenas e ovaladas, e flores minúscu
as brancas ou rosas, em forma de cálice. Cultivo: Prefere s
adas, e flores minúsculas brancas ou rosas, em forma de cá
ice. Cultivo: Prefere solo fértil, leve e arenoso, desde qu
flores minúsculas brancas ou rosas, em forma de cálice. Cu
tivo: Prefere solo fértil, leve e arenoso, desde que em pos
s brancas ou rosas, em forma de cálice. Cultivo: Prefere so
o fértil, leve e arenoso, desde que em posição bem expost
ou rosas, em forma de cálice. Cultivo: Prefere solo férti
, leve e arenoso, desde que em posição bem exposta ao sol;
rosas, em forma de cálice. Cultivo: Prefere solo fértil,
eve e arenoso, desde que em posição bem exposta ao sol; de
il, leve e arenoso, desde que em posição bem exposta ao so
; deve ser regado com freqüência. Parte dos caules e galho
osta ao sol; deve ser regado com freqüência. Parte dos cau
es e galhos da planta florida devem ser podados, para que el
sol; deve ser regado com freqüência. Parte dos caules e ga
hos da planta florida devem ser podados, para que ela volte
ser regado com freqüência. Parte dos caules e galhos da p
anta florida devem ser podados, para que ela volte a brotar
gado com freqüência. Parte dos caules e galhos da planta f
orida devem ser podados, para que ela volte a brotar com vig
les e galhos da planta florida devem ser podados, para que e
a volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais facilmente por
galhos da planta florida devem ser podados, para que ela vo
te a brotar com vigor. Reproduz-se mais facilmente por estac
para que ela volte a brotar com vigor. Reproduz-se mais faci
mente por estacas de galho ou mudas separadas da planta mãe
tar com vigor. Reproduz-se mais facilmente por estacas de ga
ho ou mudas separadas da planta mãe. Culinária: Usada como
mais facilmente por estacas de galho ou mudas separadas da p
anta mãe. Culinária: Usada como tempero de saladas, massas
e por estacas de galho ou mudas separadas da planta mãe. Cu
inária: Usada como tempero de saladas, massas, recheio de p
paradas da planta mãe. Culinária: Usada como tempero de sa
adas, massas, recheio de pastéis, feijões, carnes, molhos
e saladas, massas, recheio de pastéis, feijões, carnes, mo
hos e pizzas. Frequentemente a erva é confundida com o oré
Frequentemente a erva é confundida com o orégano e o tomi
ho. Seu sabor no entanto é mais delicado e sutil; o vinagre
com o orégano e o tomilho. Seu sabor no entanto é mais de
icado e sutil; o vinagre de manjerona é tradicional nas mes
no e o tomilho. Seu sabor no entanto é mais delicado e suti
; o vinagre de manjerona é tradicional nas mesas italianas.
mais delicado e sutil; o vinagre de manjerona é tradiciona
nas mesas italianas. Medicina natural: O extrato, a folha e
e sutil; o vinagre de manjerona é tradicional nas mesas ita
ianas. Medicina natural: O extrato, a folha e as flores da m
anjerona é tradicional nas mesas italianas. Medicina natura
: O extrato, a folha e as flores da manjerona são usados co
ional nas mesas italianas. Medicina natural: O extrato, a fo
ha e as flores da manjerona são usados como tônicos, sudor
mesas italianas. Medicina natural: O extrato, a folha e as f
ores da manjerona são usados como tônicos, sudoríferos, a
o tônicos, sudoríferos, antiespasmódicos, sedativos e ana
gésicos. Também utilizado sob forma de cataplasmas no trat
os, antiespasmódicos, sedativos e analgésicos. Também uti
izado sob forma de cataplasmas no tratamento externo de reum
dativos e analgésicos. Também utilizado sob forma de catap
asmas no tratamento externo de reumatismos. É estimulante i
cataplasmas no tratamento externo de reumatismos. É estimu
ante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado popularme
tratamento externo de reumatismos. É estimulante intestina
, ajuda a eliminar gases e é usado popularmente para amaina
externo de reumatismos. É estimulante intestinal, ajuda a e
iminar gases e é usado popularmente para amainar as cólica
timulante intestinal, ajuda a eliminar gases e é usado popu
armente para amainar as cólicas menstruais; o chá ajuda a
a eliminar gases e é usado popularmente para amainar as có
icas menstruais; o chá ajuda a digestão. Uso caseiro: com
menstruais; o chá ajuda a digestão. Uso caseiro: com os ga
hos secos da planta fazem-se sachês para perfumar roupas, t
há ajuda a digestão. Uso caseiro: com os galhos secos da p
anta fazem-se sachês para perfumar roupas, travesseiros de
para perfumar roupas, travesseiros de ervas e arranjos de f
ores. Um bom banho de banheira revigorante e tônico se comp
ores. Um bom banho de banheira revigorante e tônico se comp
eta com a inclusão na banheira de uma infusão forte de man
anho de banheira revigorante e tônico se completa com a inc
usão na banheira de uma infusão forte de manjerona. As fol
lusão na banheira de uma infusão forte de manjerona. As fo
has secas, machucadas e misturadas à gordura vegetal, const
. As folhas secas, machucadas e misturadas à gordura vegeta
, constituem pomada caseira excelente para combater o muco n
isturadas à gordura vegetal, constituem pomada caseira exce
ente para combater o muco nasal: unte a mucosa interna com u
onstituem pomada caseira excelente para combater o muco nasa
: unte a mucosa interna com uma fina camada com um cotonete,
nete, duas vezes ao dia. O ungüento deve ser guardado em ge
adeira para não ficar rançoso. Uso mágico: fortalece o am
do em geladeira para não ficar rançoso. Uso mágico: forta
ece o amor e protege a casa. Bom para pessoas tristes, para
a casa. Bom para pessoas tristes, para atrair pensamentos a
egres e felizes. A manjerona pertence à família das Labiad
m para pessoas tristes, para atrair pensamentos alegres e fe
izes. A manjerona pertence à família das Labiadas; é de o
pensamentos alegres e felizes. A manjerona pertence à famí
ia das Labiadas; é de origem africana.A manjerona necessita
tos alegres e felizes. A manjerona pertence à família das
abiadas; é de origem africana.A manjerona necessita de um s
biadas; é de origem africana.A manjerona necessita de um so
o leve, mas nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-
das; é de origem africana.A manjerona necessita de um solo
eve, mas nutritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-pan
A manjerona necessita de um solo leve, mas nutritivo. E exce
ente o solo pantanoso ou semi-pantanoso No cultivo da horta,
a necessita de um solo leve, mas nutritivo. E excelente o so
o pantanoso ou semi-pantanoso No cultivo da horta, semeiam-s
ritivo. E excelente o solo pantanoso ou semi-pantanoso No cu
tivo da horta, semeiam-se as sementes (que é melhor mistura
anoso No cultivo da horta, semeiam-se as sementes (que é me
hor misturar com areia) em canteiros. Depois das geadas faz-
r com areia) em canteiros. Depois das geadas faz-se a transp
antação para terreno livre, distanciando a planta 20 a 40
s. Depois das geadas faz-se a transplantação para terreno
ivre, distanciando a planta 20 a 40 centímetros. Com bom te
z-se a transplantação para terreno livre, distanciando a p
anta 20 a 40 centímetros. Com bom tempo são possíveis dua
20 a 40 centímetros. Com bom tempo são possíveis duas co
heitas em média. Nas zonas que oferecem perigo de geadas po
perigo de geadas pode proceder-se à sementeira direta em su
cos, na primavera. A capacidade germinativa é de 70 a 90%.
de sementeira é de 100 g por are. A distância entre as fi
as deve ser de 25 centímetros. No cultivo em campo aberto,
distância entre as filas deve ser de 25 centímetros. No cu
tivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a planta, ant
os. No cultivo em campo aberto, sega-se com a foice toda a p
anta, antes de dar flor, a uns 5 centímetros do solo, e dei
po aberto, sega-se com a foice toda a planta, antes de dar f
or, a uns 5 centímetros do solo, e deixa-se secar em pequen
toda a planta, antes de dar flor, a uns 5 centímetros do so
o, e deixa-se secar em pequenos ramos no mesmo campo, fazend
e secar em pequenos ramos no mesmo campo, fazendo-se a trans
adação alguns dias depois, para se estender numa camada li
pequenos ramos no mesmo campo, fazendo-se a transladação a
guns dias depois, para se estender numa camada ligeira ou de
sladação alguns dias depois, para se estender numa camada
igeira ou dependurar-se em feixes até secar completamente.
ma camada ligeira ou dependurar-se em feixes até secar comp
etamente. As plantas cortadas não devem ficar expostas à c
ra ou dependurar-se em feixes até secar completamente. As p
antas cortadas não devem ficar expostas à chuva, porque pe
ficar expostas à chuva, porque perdem a cor e assim difici
mente se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos
va, porque perdem a cor e assim dificilmente se vendem. A co
heita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terr
icilmente se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 qui
os de planta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de
e se vendem. A colheita, por 100 m2, é de 24-32 quilos de p
anta seca. O terreno só pode voltar a semear-se de manjeron
m2, é de 24-32 quilos de planta seca. O terreno só pode vo
tar a semear-se de manjerona anos depois. A manjerona é pr
erona anos depois. A manjerona é própria também para o cu
tivo em vasilhame ou caixotes, tanto mais que para uma famí
pois. A manjerona é própria também para o cultivo em vasi
hame ou caixotes, tanto mais que para uma família média ba
tivo em vasilhame ou caixotes, tanto mais que para uma famí
ia média bastam algumas plantas. Cumpre observar o tempo da
u caixotes, tanto mais que para uma família média bastam a
gumas plantas. Cumpre observar o tempo da colheita, que é i
es, tanto mais que para uma família média bastam algumas p
antas. Cumpre observar o tempo da colheita, que é imediatam
média bastam algumas plantas. Cumpre observar o tempo da co
heita, que é imediatamente antes de dar flor, porque a plan
var o tempo da colheita, que é imediatamente antes de dar f
or, porque a planta possui então maior` força como condime
colheita, que é imediatamente antes de dar flor, porque a p
anta possui então maior` força como condimento. Os talos m
a planta possui então maior` força como condimento. Os ta
os maiores e mais grossos separam-se, quer antes quer depois
deve apresentar manchas pardacentas. A conservação das fo
has secas consegue-se nas melhores condições mediante reci
acentas. A conservação das folhas secas consegue-se nas me
hores condições mediante recipientes fechados hermeticamen
- As matérias ativas conhecidas até agora são: 3,5% de ó
eo essencial na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentos
as ativas conhecidas até agora são: 3,5% de óleo essencia
na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óle
vas conhecidas até agora são: 3,5% de óleo essencial na p
anta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo esse
o: 3,5% de óleo essencial na planta seca, 4,5% de tanino, a
oés e pentosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de
al na planta seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O ó
eo essencial contém 60% de óleo de terpineol e 40% de outr
seca, 4,5% de tanino, aloés e pentosanas. O óleo essencia
contém 60% de óleo de terpineol e 40% de outros terpenos.
no, aloés e pentosanas. O óleo essencial contém 60% de ó
eo de terpineol e 40% de outros terpenos. De acordo com os n
ntosanas. O óleo essencial contém 60% de óleo de terpineo
e 40% de outros terpenos. De acordo com os nossos conhecime
imentos e experiências atuais e por causa do seu teor de ó
eo essencial e de aloés, a manjerona contém: 1. Elementos
periências atuais e por causa do seu teor de óleo essencia
e de aloés, a manjerona contém: 1. Elementos dissolventes
ias atuais e por causa do seu teor de óleo essencial e de a
oés, a manjerona contém: 1. Elementos dissolventes de muco
or de óleo essencial e de aloés, a manjerona contém: 1. E
ementos dissolventes de mucosidades (expectorantes). 2. Elem
sencial e de aloés, a manjerona contém: 1. Elementos disso
ventes de mucosidades (expectorantes). 2. Elementos facilita
Elementos dissolventes de mucosidades (expectorantes). 2. E
ementos facilitadores da expulsão de água (diuréticos). 3
ssolventes de mucosidades (expectorantes). 2. Elementos faci
itadores da expulsão de água (diuréticos). 3. Elementos q
osidades (expectorantes). 2. Elementos facilitadores da expu
são de água (diuréticos). 3. Elementos que facilitam a ex
ntos facilitadores da expulsão de água (diuréticos). 3. E
ementos que facilitam a expulsão de suor (diaforéticos). 4
s da expulsão de água (diuréticos). 3. Elementos que faci
itam a expulsão de suor (diaforéticos). 4. Elementos recon
o de água (diuréticos). 3. Elementos que facilitam a expu
são de suor (diaforéticos). 4. Elementos reconstituintes d
ntos que facilitam a expulsão de suor (diaforéticos). 4. E
ementos reconstituintes do estômago (estomacais). 5. Elemen
4. Elementos reconstituintes do estômago (estomacais). 5. E
ementos analgésicos para aplicação externa em neuralgias.
reconstituintes do estômago (estomacais). 5. Elementos ana
gésicos para aplicação externa em neuralgias. 6. Elemento
do estômago (estomacais). 5. Elementos analgésicos para ap
icação externa em neuralgias. 6. Elementos sedativos sobre
5. Elementos analgésicos para aplicação externa em neura
gias. 6. Elementos sedativos sobre o estômago e intestino (
os analgésicos para aplicação externa em neuralgias. 6. E
ementos sedativos sobre o estômago e intestino (carminativo
sedativos sobre o estômago e intestino (carminativos). 7. E
ementos que aumentam a produção de leite nas mães lactant
o (carminativos). 7. Elementos que aumentam a produção de
eite nas mães lactantes. Aplicações -- Como planta medici
. 7. Elementos que aumentam a produção de leite nas mães
actantes. Aplicações -- Como planta medicinal, a manjerona
s que aumentam a produção de leite nas mães lactantes. Ap
icações -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio s
dução de leite nas mães lactantes. Aplicações -- Como p
anta medicinal, a manjerona é um meio suplementar na debili
te nas mães lactantes. Aplicações -- Como planta medicina
, a manjerona é um meio suplementar na debilidade digestiva
ações -- Como planta medicinal, a manjerona é um meio sup
ementar na debilidade digestiva, nas flatulências, cólicas
planta medicinal, a manjerona é um meio suplementar na debi
idade digestiva, nas flatulências, cólicas gástricas e in
jerona é um meio suplementar na debilidade digestiva, nas f
atulências, cólicas gástricas e intestinais, nas regras d
na é um meio suplementar na debilidade digestiva, nas flatu
ências, cólicas gástricas e intestinais, nas regras defei
suplementar na debilidade digestiva, nas flatulências, có
icas gástricas e intestinais, nas regras defeituosas, nos t
intestinais, nas regras defeituosas, nos transtornos na expu
são da urina e nos resfriados. Nas corizas crônicas e para
as corizas crônicas e para o tratamento de feridas pode uti
izar-se um ungüento de manjerona, tal como é preparado nas
to de feridas pode utilizar-se um ungüento de manjerona, ta
como é preparado nas farmácias. É popular o emprego do
de manjerona, tal como é preparado nas farmácias. É popu
ar o emprego do óleo de manjerona nas varizes, na gota, no
como é preparado nas farmácias. É popular o emprego do ó
eo de manjerona nas varizes, na gota, no reumatismo e nas do
njerona nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças g
andulares. Como especiaria, a manjerona possui forte cheiro
na nas varizes, na gota, no reumatismo e nas doenças glandu
ares. Como especiaria, a manjerona possui forte cheiro arom
aria. Consome-se gostosamente como condimento nos purês de
egumes, lentilhas e feijão, juntamente com tomilho e basíl
some-se gostosamente como condimento nos purês de legumes,
entilhas e feijão, juntamente com tomilho e basílico, assi
se gostosamente como condimento nos purês de legumes, lenti
has e feijão, juntamente com tomilho e basílico, assim com
purês de legumes, lentilhas e feijão, juntamente com tomi
ho e basílico, assim como para a confecção de molhos. Tam
legumes, lentilhas e feijão, juntamente com tomilho e basí
ico, assim como para a confecção de molhos. Também não
com tomilho e basílico, assim como para a confecção de mo
hos. Também não é rara a sua utilização em saladas e le
para a confecção de molhos. Também não é rara a sua uti
ização em saladas e legumes, verduras cruas e regimes diet
ão de molhos. Também não é rara a sua utilização em sa
adas e legumes, verduras cruas e regimes dietéticos. Deve,
olhos. Também não é rara a sua utilização em saladas e
egumes, verduras cruas e regimes dietéticos. Deve, porém,
riente Médio até a Índia, a manjerona (Origanum majorana
.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbácea da famíli
erona (Origanum majorana L.; Majorana hortensis M.) é uma p
anta herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortel
L.; Majorana hortensis M.) é uma planta herbácea da famí
ia das Labiadas - a mesma da hortelã, melissa, orégano, to
orana hortensis M.) é uma planta herbácea da família das
abiadas - a mesma da hortelã, melissa, orégano, tomilho, a
planta herbácea da família das Labiadas - a mesma da horte
ã, melissa, orégano, tomilho, alecrim e manjericão. Acred
herbácea da família das Labiadas - a mesma da hortelã, me
issa, orégano, tomilho, alecrim e manjericão. Acredita-se
das Labiadas - a mesma da hortelã, melissa, orégano, tomi
ho, alecrim e manjericão. Acredita-se que a manjerona foi i
abiadas - a mesma da hortelã, melissa, orégano, tomilho, a
ecrim e manjericão. Acredita-se que a manjerona foi introdu
foi introduzida no Ocidente durante a Idade Média, possive
mente pelas Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é c
oduzida no Ocidente durante a Idade Média, possivelmente pe
as Cruzadas. Popularmente, a manjerona também é conhecida
e durante a Idade Média, possivelmente pelas Cruzadas. Popu
armente, a manjerona também é conhecida como manjerona-ver
também é conhecida como manjerona-verdadeira, majerona-ing
esa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco. A mitol
é conhecida como manjerona-verdadeira, majerona-inglesa, f
or-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco. A mitologia gr
lesa, flor-de-himeneu, majerona-hortensis e amáraco. A mito
ogia grega faz referência à manjerona como a erva preferid
amor, que a teria usado para curar as feridas de Enéias. A
iás, para o povo grego, a planta era símbolo da felicidade
curar as feridas de Enéias. Aliás, para o povo grego, a p
anta era símbolo da felicidade, tanto que era plantada na f
s de Enéias. Aliás, para o povo grego, a planta era símbo
o da felicidade, tanto que era plantada na frente das casas
ias. Aliás, para o povo grego, a planta era símbolo da fe
icidade, tanto que era plantada na frente das casas como sin
grego, a planta era símbolo da felicidade, tanto que era p
antada na frente das casas como sinal de boas-vindas. Gregos
cidade, tanto que era plantada na frente das casas como sina
de boas-vindas. Gregos e romanos a usavam para tecer coroas
para os recém-casados e até hoje a erva é associada à fe
icidade conjugal. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, t
asados e até hoje a erva é associada à felicidade conjuga
. Usada na Antigüidade como afrodisíaco, também apresenta
idade como afrodisíaco, também apresentava propriedades re
axantes: o poeta Virgílio destaca seus poderes para favorec
também apresentava propriedades relaxantes: o poeta Virgí
io destaca seus poderes para favorecer um sono repousante e
ca seus poderes para favorecer um sono repousante e tranqüi
o. O responsável pelas propriedades medicinais da manjerona
ara favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsáve
pelas propriedades medicinais da manjerona é seu princípi
favorecer um sono repousante e tranqüilo. O responsável pe
as propriedades medicinais da manjerona é seu princípio at
jerona é seu princípio ativo, constituído por tanino e ó
eo essencial, que garante o efeito expectorante e digestivo.
u princípio ativo, constituído por tanino e óleo essencia
, que garante o efeito expectorante e digestivo. Na forma de
ento contra o reumatismo e todas as formas de artrite. A ina
ação feita com a erva ajuda a eliminar o muco nas gripes e
s formas de artrite. A inalação feita com a erva ajuda a e
iminar o muco nas gripes e resfriados, prevenindo sinusites.
resfriados, prevenindo sinusites. Na cosmética caseira, a p
anta é usada em banhos relaxantes e como tônico capilar. N
sites. Na cosmética caseira, a planta é usada em banhos re
axantes e como tônico capilar. Na aromaterapia, sua fragrâ
, a planta é usada em banhos relaxantes e como tônico capi
ar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e calmante aquece
tônico capilar. Na aromaterapia, sua fragrância suave e ca
mante aquece e reconforta, daí sua ação benéfica sobre o
rta, daí sua ação benéfica sobre o sistema nervoso. O ó
eo essencial atua positivamente no metabolismo e nos órgão
a ação benéfica sobre o sistema nervoso. O óleo essencia
atua positivamente no metabolismo e nos órgãos genitais.
tema nervoso. O óleo essencial atua positivamente no metabo
ismo e nos órgãos genitais. Com tantas virtudes fitoteráp
nha. E com boas razões, pois a erva enriquece o sabor dos a
imentos e ainda estimula os processos digestivos. De odor pe
, pois a erva enriquece o sabor dos alimentos e ainda estimu
a os processos digestivos. De odor penetrante, sabor quente
os processos digestivos. De odor penetrante, sabor quente e
evemente picante, a manjerona pode substituir o tomilho (ou
ente e levemente picante, a manjerona pode substituir o tomi
ho (ou ser combinada com ele) em algumas receitas, sendo o c
manjerona pode substituir o tomilho (ou ser combinada com e
e) em algumas receitas, sendo o condimento preferido para te
na pode substituir o tomilho (ou ser combinada com ele) em a
gumas receitas, sendo o condimento preferido para temperar a
itas, sendo o condimento preferido para temperar assados, mo
hos para carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tom
o preferido para temperar assados, molhos para carnes, coste
etas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cumpre com louvor
ssados, molhos para carnes, costeletas, etc. Nas pizzas e mo
hos de tomate, cumpre com louvor a função do orégano. É
costeletas, etc. Nas pizzas e molhos de tomate, cumpre com
ouvor a função do orégano. É preciso observar, porém, q
que a manjerona é mais doce e perfumada que estas ervas. P
anta melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um po
anjerona é mais doce e perfumada que estas ervas. Planta me
ífera Planta herbácea de caule quadrangular, um pouco lenh
é mais doce e perfumada que estas ervas. Planta melífera P
anta herbácea de caule quadrangular, um pouco lenhoso na ba
da que estas ervas. Planta melífera Planta herbácea de cau
e quadrangular, um pouco lenhoso na base e flexível na part
ervas. Planta melífera Planta herbácea de caule quadrangu
ar, um pouco lenhoso na base e flexível na parte superior,
melífera Planta herbácea de caule quadrangular, um pouco
enhoso na base e flexível na parte superior, a manjerona fo
erbácea de caule quadrangular, um pouco lenhoso na base e f
exível na parte superior, a manjerona forma pequenas toucei
a de caule quadrangular, um pouco lenhoso na base e flexíve
na parte superior, a manjerona forma pequenas touceiras de
ior, a manjerona forma pequenas touceiras de 30 a 60 cm de a
tura. As folhas são pequenas - medem até 2 cm de comprimen
rona forma pequenas touceiras de 30 a 60 cm de altura. As fo
has são pequenas - medem até 2 cm de comprimento -, ovais,
as - medem até 2 cm de comprimento -, ovais, opostas, pecio
adas, de coloração verde-acinzentada na face superior e av
té 2 cm de comprimento -, ovais, opostas, pecioladas, de co
oração verde-acinzentada na face superior e aveludadas na
das, de coloração verde-acinzentada na face superior e ave
udadas na face inferior. As flores, de coloração branca, v
zentada na face superior e aveludadas na face inferior. As f
ores, de coloração branca, violácea ou rosada, também s
ace superior e aveludadas na face inferior. As flores, de co
oração branca, violácea ou rosada, também são pequenas.
adas na face inferior. As flores, de coloração branca, vio
ácea ou rosada, também são pequenas. As flores abertas s
ão branca, violácea ou rosada, também são pequenas. As f
ores abertas são muito procuradas pelas abelhas e borboleta
m são pequenas. As flores abertas são muito procuradas pe
as abelhas e borboletas. Os botões ainda fechados guardam a
pequenas. As flores abertas são muito procuradas pelas abe
has e borboletas. Os botões ainda fechados guardam as flore
s flores abertas são muito procuradas pelas abelhas e borbo
etas. Os botões ainda fechados guardam as flores quase esco
abelhas e borboletas. Os botões ainda fechados guardam as f
ores quase escondidas por brácteas nodosas. O fruto produz
brácteas nodosas. O fruto produz sementes muito finas, seme
hantes às do manjericão, mas a manjerona só gera as semen
ericão, mas a manjerona só gera as sementes depois que a p
anta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas semelhanças
as sementes depois que a planta atinge dois anos de vida. A
iás, algumas semelhanças entre a manjerona, o orégano e o
ntes depois que a planta atinge dois anos de vida. Aliás, a
gumas semelhanças entre a manjerona, o orégano e o manjeri
que a planta atinge dois anos de vida. Aliás, algumas seme
hanças entre a manjerona, o orégano e o manjericão já ge
manjericão já geraram grandes confusões. Por muitos sécu
os, a manjerona foi confundida com o orégano e, pelo menos
os séculos, a manjerona foi confundida com o orégano e, pe
o menos em relação ao nome comum, a confusão persiste at
manjerona foi confundida com o orégano e, pelo menos em re
ação ao nome comum, a confusão persiste até hoje. O oré
, a confusão persiste até hoje. O orégano às vezes é vu
garmente chamado "manjerona silvestre" ou "manjerona selvage
e. O orégano às vezes é vulgarmente chamado "manjerona si
vestre" ou "manjerona selvagem". A manjerona pode se propaga
vulgarmente chamado "manjerona silvestre" ou "manjerona se
vagem". A manjerona pode se propagar por sementes, divisão
ar por sementes, divisão de touceiras ou estaquia. É uma p
anta perene em regiões de clima quente, porém, em climas m
touceiras ou estaquia. É uma planta perene em regiões de c
ima quente, porém, em climas muito frios é anual por não
uma planta perene em regiões de clima quente, porém, em c
imas muito frios é anual por não suportar temperaturas mui
iões de clima quente, porém, em climas muito frios é anua
por não suportar temperaturas muito baixas. A planta gosta
os é anual por não suportar temperaturas muito baixas. A p
anta gosta de solos arenosos ou areno-argilosos, ricos em ma
ão suportar temperaturas muito baixas. A planta gosta de so
os arenosos ou areno-argilosos, ricos em matéria orgânica
muito baixas. A planta gosta de solos arenosos ou areno-argi
osos, ricos em matéria orgânica e com boa drenagem, com pH
ia orgânica e com boa drenagem, com pH entre 6,0 e 7,0. O c
ima úmido é ideal, entretanto, é preciso atenção: o sol
boa drenagem, com pH entre 6,0 e 7,0. O clima úmido é idea
, entretanto, é preciso atenção: o solo não deve ser exc
lima úmido é ideal, entretanto, é preciso atenção: o so
o não deve ser excessiva e constantemente molhado. As plant
tenção: o solo não deve ser excessiva e constantemente mo
hado. As plantas que crescem e se desenvolvem em climas seco
solo não deve ser excessiva e constantemente molhado. As p
antas que crescem e se desenvolvem em climas secos e com tem
constantemente molhado. As plantas que crescem e se desenvo
vem em climas secos e com temperaturas elevadas adquirem um
emente molhado. As plantas que crescem e se desenvolvem em c
imas secos e com temperaturas elevadas adquirem um sabor mai
rescem e se desenvolvem em climas secos e com temperaturas e
evadas adquirem um sabor mais apimentado e apresentam odor m
odor mais forte, penetrante e amargo. Quando o objetivo do p
antio for apenas as folhas, sem as flores, é recomendável
ante e amargo. Quando o objetivo do plantio for apenas as fo
has, sem as flores, é recomendável retirar as pontas dos r
Quando o objetivo do plantio for apenas as folhas, sem as f
ores, é recomendável retirar as pontas dos ramos que amea
plantio for apenas as folhas, sem as flores, é recomendáve
retirar as pontas dos ramos que ameaçam formar os futuros
s pontas dos ramos que ameaçam formar os futuros órgãos f
orais e flores. Isso pode ser feito com o auxílio de uma te
os ramos que ameaçam formar os futuros órgãos florais e f
ores. Isso pode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou s
s órgãos florais e flores. Isso pode ser feito com o auxí
io de uma tesoura ou simplesmente com os dedos Assim, as fol
s. Isso pode ser feito com o auxílio de uma tesoura ou simp
esmente com os dedos Assim, as folhas se desenvolverão mais
lio de uma tesoura ou simplesmente com os dedos Assim, as fo
has se desenvolverão mais vigorosas. Já para a colheita de
ura ou simplesmente com os dedos Assim, as folhas se desenvo
verão mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a plan
m, as folhas se desenvolverão mais vigorosas. Já para a co
heita de flores, a planta florida deve ser cortada no moment
s se desenvolverão mais vigorosas. Já para a colheita de f
ores, a planta florida deve ser cortada no momento em que as
volverão mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a p
anta florida deve ser cortada no momento em que as primeiras
o mais vigorosas. Já para a colheita de flores, a planta f
orida deve ser cortada no momento em que as primeiras flores
ta florida deve ser cortada no momento em que as primeiras f
ores se abrem, mas antes que os demais botões florais na me
primeiras flores se abrem, mas antes que os demais botões f
orais na mesma haste tenham se aberto completamente. Usos Na
demais botões florais na mesma haste tenham se aberto comp
etamente. Usos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito
sos Na Europa, o suco da manjerona já foi muito usado para
ustrar móveis e tingir lãs de vermelho-púrpura. Hoje, em
manjerona já foi muito usado para lustrar móveis e tingir
ãs de vermelho-púrpura. Hoje, em muitos países, indústri
foi muito usado para lustrar móveis e tingir lãs de verme
ho-púrpura. Hoje, em muitos países, indústrias especializ
melho-púrpura. Hoje, em muitos países, indústrias especia
izadas utilizam a erva para aromatizar bebidas, condimentos,
ura. Hoje, em muitos países, indústrias especializadas uti
izam a erva para aromatizar bebidas, condimentos, carnes, so
zar bebidas, condimentos, carnes, sopas em pó, sorvetes, ba
as, etc. Como relaxante, a manjerona pode ser combinada com
imentos, carnes, sopas em pó, sorvetes, balas, etc. Como re
axante, a manjerona pode ser combinada com o alecrim e a men
etc. Como relaxante, a manjerona pode ser combinada com o a
ecrim e a menta, no preparo de um delicioso banho calmante.
e ser combinada com o alecrim e a menta, no preparo de um de
icioso banho calmante. O vinagre feito com a erva também po
com o alecrim e a menta, no preparo de um delicioso banho ca
mante. O vinagre feito com a erva também pode ser misturado
no corpo para se recuperar do cansaço físico. Dicas de cu
tivo Luminosidade: sol pleno, principalmente em locais de cl
rpo para se recuperar do cansaço físico. Dicas de cultivo
uminosidade: sol pleno, principalmente em locais de clima fr
perar do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: so
pleno, principalmente em locais de clima frio. Solo: leve e
ar do cansaço físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol p
eno, principalmente em locais de clima frio. Solo: leve e ri
físico. Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, principa
mente em locais de clima frio. Solo: leve e rico em matéria
Dicas de cultivo Luminosidade: sol pleno, principalmente em
ocais de clima frio. Solo: leve e rico em matéria orgânica
ltivo Luminosidade: sol pleno, principalmente em locais de c
ima frio. Solo: leve e rico em matéria orgânica Adubação
idade: sol pleno, principalmente em locais de clima frio. So
o: leve e rico em matéria orgânica Adubação: recomenda-s
e: sol pleno, principalmente em locais de clima frio. Solo:
eve e rico em matéria orgânica Adubação: recomenda-se a
bação: recomenda-se a adubação orgânica, mas pode-se ap
icar de forma moderada, fertilizantes químicos ricos em fó
ão orgânica, mas pode-se aplicar de forma moderada, ferti
izantes químicos ricos em fósforo (P) e nitrogênio (N). R
em fósforo (P) e nitrogênio (N). Regas: sempre quando o so
o se apresentar seco na superfície. Melhor época para o pl
: sempre quando o solo se apresentar seco na superfície. Me
hor época para o plantio: por sementes o ideal é na primav
lo se apresentar seco na superfície. Melhor época para o p
antio: por sementes o ideal é na primavera, por estacas de
perfície. Melhor época para o plantio: por sementes o idea
é na primavera, por estacas de galhos pode-se plantar em q
tio: por sementes o ideal é na primavera, por estacas de ga
hos pode-se plantar em qualquer época do ano.
tes o ideal é na primavera, por estacas de galhos pode-se p
antar em qualquer época do ano.
na primavera, por estacas de galhos pode-se plantar em qua
quer época do ano.


5. Faz o l

O tal do mito será preso. ‎
! Lugar de terrorista é na cadeia. FAZ O L! Bolsonarentos s
ito será preso. FAZ O L! Lugar de terrorista é na cadeia. ‎
! Bolsonarentos são pessoas alienadas..FAZ O L! O mito foi
na cadeia. FAZ O L! Bolsonarentos são pessoas alienadas..‎
! O mito foi para o hospital, pois a caganeira atacou por ca
ital, pois a caganeira atacou por causa do medo de Xandão! ‎
!

6. Fazuéli

e fosse atirar noutra pessoa.. Dai a expressão vira voto e ‎
. Ou ao mostrar de longe sua posição politica a pessoa FAZ
O L. Ou ao mostrar de longe sua posição politica a pessoa ‎
com os dedos ao amigo distante mas no campo de visão..

7. Faz o l

Agora o Lula venceu. ‎
O imposto de renda agora é abaixo de 5000, agora Faz o L
. Faz o L O imposto de renda agora é abaixo de 5000, agora ‎

8. Uso soviético

"Andando de forma civilizada essa BMW
até 15KM/L, já no uso soviético pode esperar abaixo de 9
"Andando de forma civi
izada essa BMW faz até 15KM/L, já no uso soviético pode e
"Andando de forma civilizada essa BMW faz até 15KM/
, já no uso soviético pode esperar abaixo de 9." "Tenho qu
ético pode esperar abaixo de 9." "Tenho que trocar as pasti
has de freio e os pneus traseiros com uma frequência maior


9. Ladaia

de ladaia!

10. Faz o l

Não te quero mais, ‎
. É mesmo é? então faz o L
Não te quero mais, Faz o L. É mesmo é? então ‎